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Mabe recebe alunos da rede pública na 17ª Semana Nacional de Museus

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O Museu de Arte de Belém (Mabe) iniciou na segunda-feira, 13, as atividades da 17ª Semana Nacional de Museus com oficinas e palestras direcionadas para o público estudantil, realizadas no Mabe e ministradas por técnicos da área de Ação Educativa do espaço. O tema deste ano é “Museus como núcleo culturais: o futuro das tradições”.

A programação prossegue nesta quinta-feira, 16, com palestra e leitura de cinco obras de destaque do Mabe. Das 9h às 12h30, servidores do Mabe receberão 30 alunos do 8º ano da Escola Estadual Padre Benedito Alves.

Nesta sexta-feira, 17, das 9h às 12h30, haverá também palestra e leitura de cinco obras de destaque do Mabe. Servidores do museu receberão para as atividades 30 alunos do 8º ano da Escola Estadual General Gurjão.

A diretora do Mabe, Janice Lima, explica que a programação é promovida pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) e congrega todos os museus brasileiros. “Esse ano estamos preparando as escolas com oficinas e palestras para uma exposição sobre o acervo que abrirá em junho. Essas oficinas chamamos de ‘Recriando as obras do acervo Mabe – O olhar da criança’”,explicou a diretora.

Como parte da programação, na manhã desta terça-feira, 14, alunos da Escola Centro de Estudos Jean Piaget foram até o Mabe e participaram de uma oficina de pintura, na qual puderam ter contato com cores e texturas e ilustraram em pinturas os pontos turísticos da cidade.

A professora Nora Andréa conta que ficou entusiasmada com a programação desenvolvida pelo Museu durante esta semana. “Foi tudo muito bem direcionado, as crianças gostaram muito. Sair de sala sempre é muito bom para os alunos vivenciarem outra maneira de construir conhecimentos”, afirmou.

De acordo com a monitora Carolina Costa, a oficina de manipulação de tinta guache foi pensada com o objetivo de estimular a criatividade e a imaginação das crianças. “Os alunos ficaram encantados e se divertiram muito. Além da criatividade, a atividade também trabalhou com a coordenação motora fina e apresentou cores e texturas diferentes a eles”, explicou.

Texto:
Marina Pereira